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terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Roberto Ferrari Inspiração



Tigre Muito Lindo Very much beautiful Tiger

Foto Avatar Facebook do Escritor Roberto Ferrari

Roberto Ferrari

Inspiração

Roberto Ferrari

A inspiração me chega como a noite!
Em teus olhos sinto o amor;
Em tua boca, abrigo para o meu desejo!

Na luz tênue vejo tua silhueta;
E meu corpo clama pelo teu!

Somos amantes nesta noite estrelada,
Fugindo da realidade
para nosso mundo de amor sem fim!

Canto para você
versos feitos pelo meu coração apaixonado,
E te desejo em cada momento da minha vida.

Quando te amo as horas parecem não passar,
O tempo para, para nos admirar,
E os astros nos abençoam
por compartilharmos sentimento tão puro.

As palavras que você profere
são como bálsamo para minh'alma!

Sinto o calor de tua paixão me aquecer
como o vento quente em uma noite de verão.

Cavalgamos nus, o nosso amor pela noite adentro.
E te declamo versos inflamados
pelos teus beijos enamorados.

Te quero minha musa!
Fonte da minha eterna inspiração.

O Universo, nossa atração contempla
como se fóssemos dois amantes perdidos de paixão
nesta noite de grande vocação.
Roberto Ferrari


Copyright © Direitos Reservados © 2013.
Todos os direitos reservados
Roberto Ferrari
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Concurso 500 Poemas de Amor Tag Mil

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Roberto Ferrari Sem Palavras





Tigre Muito Lindo Very much beautiful Tiger





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Roberto Ferrari







Roberto Ferrari


Você mulher, razão do meu viver,
que tem tanto carinho em seu olhar,
que tem tanta leveza em suas mãos,
que tem tanto amor em seu coração,
que me ama com toda a força do seu ser,
que vive nos meus pensamentos.

Você minha amada,
que no silêncio fala para meu coração,
que com uma simples palavra tenha o poder da paixão,
que tenha um sorriso de criança,
que tenha na pele um toque intenso,
que me seduz e me enche de prazer.


Sempre vou te querer.
com este amor puro e sincero,
que você seja minha amiga e amante,
que todo carinho,
tenha seu nome,
quero que venha comigo,
Me dê a sua mão,
vou te guiar
por esse caminho iluminado,
pelo brilho de nossas almas.

Vamos em busca
da fonte da vida,
Aonde só chegam os amantes apaixonados
aqueles que trazem no coração a voz da paixão
como nós dois juntos formando um só coração!

Roberto Ferrari © Direitos Reservados

 
Copyright © 2013.
Todos os direitos reservados
Roberto Ferrari
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sábado, 5 de janeiro de 2013

Antero Vaz de Andrade Sussuro Teu Nome ao Vento!





Sussuro Teu Nome ao Vento!
(Antero Vaz de Andrade)

Há muito trago em meu peito
Um liame mais lindo e feliz que à porta não cabe.

Não choro! Os olhos rasam d'água, mas não choro.

Há muito trago em meu peito
a dor de conhecer o mais perfeito amor;
E por ele ser ferido, em golpe certeiro,
de centenária dor.

Há em mim esta dor latente.
Não é uma dor que haja remédios a tomar.

Alguns talvez a isso se quedam,
e ficam loucos, internados em hospícios.

A dor que há em mim é muito grande,
é muito forte,
é gigantesca,
megantesca,
terantesca.

Tão grande é a minha dor no peito
que mal consigo perceber o quê,
de bem ou mal,
existe tão próximo de mim.

É uma dor que não tem fim!

Por tal razão sou um predestinado
e vivo a colher poemas que não plantei;

Vivo a esquecer o mundo que não vivi;

Vivo a reclamar da rotina que não tivemos.

Há em mim esse momento triste.
E que não é momento: É eterno
e triste!

Faço versos a quem não os lê!
Faço contas de quem não me vê!

Relato atos que não existem
pois vivo de um amor que inexiste,
e faço amor com um corpo que não vejo!

E nem o pego, -- e nem o sinto, --  imagino.
Não! Nem sequer imagino.

"Eu faço versos como quem morre!"(¹)

Por isso se a alguma alta hora -- Alegres Gentes --
pressentirem que não mais existo,
não chorem os meus tristes áis,
nem pensem que não quis ir, agora.

A Ela:
Espero-te do outro lado da estrada,
se é que alguma coisa de meu amor em ti,
foi verdadeiro.

Por isso espero a derradeira hora,
com alegria a saudar-me o peito.

Finalmente a alegria o encherá novamente.

Eu olho os rostos que passam na estrada.
Nenhum deles é o teu.

Cansado, durmo. E sonho então que amei sozinho;
e que nest'outra vida
sofrerei novamente um amor sem meio!

Já teremos água
a matar-me a sede,
para que, ao final de um verso,
eu não revele o teu nome. (²)
"Eu faço versos como quem morre"(³)
e deste estreito amor em via única
sussurro teu nome ao vento,
e louco,
quero que retorne!

Mas não há eco a revelar teu nome!
(Antero Vaz de Andrade)
(¹) Manuel Bandeira
(²) Olavo Bilac
(³) Manuel Bandeira
Curtir · · · 3 de dezembro de 2012 às 16:22




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